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1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(6): 527-534, nov.-dez. 2009. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-537981

ABSTRACT

OBJECTIVE: To investigate the profile of changes in the use of the upper extremity in three children with hemiplegia submitted to an adapted protocol of constraint-induced movement therapy (CIMT). METHODS: A single-subject design (ABA) was replicated in three children aged 8 to 11 years old. Baseline phases (A1) and (A2) and the intervention phase (B) lasted 2 weeks each. During the intervention period, children wore a splint on the non-affected extremity for 10 hours a day and were submitted to 3 hours of therapy a day during 10 days. Training consisted of activities with the affected upper extremity, with gradually increasing complexity and verbal feedback. Hand function was classified according to the Manual Ability Classification System (MACS). Children were assessed four times every week with the Toddler Arm Use Test (TAUT) and three adapted tasks from the Jebsen-Taylor Hand Function test (JTHF), and once a week with the Pediatric Motor Activity Log (PMAL) and self-care scales of the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI). Celeration Line, Two-Standard Deviation Band and visual analysis methods were used for data analyses. RESULTS: Significant improvements in the amount and quality of upper extremity use (PMAL), TAUT quality of use for children 2 and 3, and participation for child 1, as well as decreased time to complete JTHF tasks for children 2 and 3 were observed. No changes were observed in the PEDI self-care scales. CONCLUSION: CIMT effects were associated with improvements in manual dexterity, amount and quality of use of the affected upper extremity in children with hemiplegia.


OBJETIVO: Investigar mudanças longitudinais no uso da extremidade superior em três crianças com hemiplegia submetidas a um protocolo adaptado de terapia de movimento induzido por restrição (CIMT). MÉTODOS: Um desenho experimental de caso único (ABA) foi replicado em três crianças entre 8 e 11 anos de idade. Fases de baseline (A1) e (A2) e fase de intervenção (B) duraram duas semanas cada. Durante a fase de intervenção, as crianças usaram um splint na extremidade não afetada por dez horas por dia e foram submetidas a três horas de terapia diária por dez dias. O treinamento consistiu em atividades para a extremidade superior acometida, com aumento gradual da complexidade da tarefa e reforço verbal. A função manual foi classificada de acordo com o Manual Ability Classification System (MACS). As crianças foram avaliadas quatro vezes por semana com o Toddler Arm Use Test (TAUT) e três provas adaptadas do Teste Jebsen-Taylor de Função Manual (JTHF) e uma vez por semana com o Pediatric Motor Activity Log (PMAL) e escalas de autocuidado do Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI). Os métodos Celeration Line, Banda de Dois Desvios-Padrão e análise visual foram usados para análise de dados. RESULTADOS: Resultados significativos demonstraram melhora na qualidade e frequência de uso da extremidade superior (PMAL), qualidade de uso do TAUT nas crianças 2 e 3, participação na criança 1, bem como diminuição do tempo gasto para completar as tarefas do JTHF para as crianças 2 e 3. Nenhuma mudança foi observada nas escalas de autocuidado do teste PEDI. CONCLUSÃO: Efeitos da CIMT associaram-se à melhora na destreza manual, frequência e qualidade de uso da extremidade acometida em crianças com hemiplegia.

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(2B): 446-452, June 2002. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-310867

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar o desempenho de atividades funcionais de auto-cuidado em crianças com desenvolvimento normal e crianças com paralisia cerebral (PC), utilizando o teste PEDI. MÉTODO: 142 crianças com desenvolvimento normal e 33 crianças com PC foram avaliadas em 22 itens da escala de auto-cuidado do teste funcional PEDI. A metodologia Rasch transformou os escores em incrementos de dificuldade intervalar de 0 a 100 (logit). O í­ndice de correlação Spearman rank comparou a ordem dos logits nos dois grupos. RESULTADOS: Onze itens apresentaram diferença significativa nos valores logit dos dois grupos. Destes, sete itens apresentaram dificuldade relativa superior no grupo de crianças com PC e quatro itens apresentaram dificuldade relativa maior no grupo de crianças normais. Foi observada ainda relação significativa na ordem dos 22 itens nas duas escalas intervalares.CONCLUSÃO Resultados sugerem que o desenvolvimento de atividades funcionais de auto-cuidado pode ser influenciado pela presença de PC. Tais resultados podem subsidiar estratégias de avaliação e intervenção para crianças com distúrbios neuromotores


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Activities of Daily Living , Cerebral Palsy , Disabled Children , Self Care , Cross-Sectional Studies
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